Sem foto, sem editor, sem perfil, rendido
um ego opaco, uma vaidade caida
só uma vontade de ser lido
Subi um morro, desci uma rua
ela não tinha saida
olhei entre o muro e a lua
Vi numa via larga sem largura ou comprimento
gente sem corpo, como que por magia
lia ! como nunca se viu em nenhum momento
Pensei: para que chorar por um livro
pelo amor do editor, se alí convivo
diuturnamente com o leitor
Farei minha festa de babete
com a minha poesia
aqui mesmo na internet
segunda-feira, 23 de março de 2009
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Eis que dá uma sensação estranha na rede. A gente é lido parecendo que no papel, mas tem uma vantagem. fala com o leitor diariamente. Estranho! Mas bom demais. Muito bom! Paz e bem.
ResponderExcluirNossa, pai, muito bom =)
ResponderExcluirBeijos!